19 fevereiro 2014

AS BARBARIDADES NO CONTEXTO ESCOLAR - FEVEREIRO 2014

AS BARBARIDADES NOVAMENTE SE REPETEM NO CONTEXTO ESCOLAR



            Inicia-se mais um ano letivo e  fatos e práticas bárbaras se repetem, fruto da mentalidade vigente...

             Exemplos? Alguns professores tiveram privilégios na definição de suas cargas horárias. Há quem tenha concurso para 20 horas e inexplicavelmente (ironia) assumem prontamente o dobro e outros há que têm concurso para 40 horas, já trabalhavam ano anterior assim e inexplicavelmente (risos) tiveram-na reduzida bruscamente. Os primeiros foram agraciados por serem amigos dos membros da gestão e outros preteridos por terem criticado ações incoerentes e desastrosas no funcionamento da escola – tais como suspender alunos sem cumprir os requisitos regimentais, realizar festas com bebidas alcoólicas para seus estudantes menores em estabelecimento privado e em horário inadequado aos mesmos e muitas outras situações e fatos ocorridos em 2013 e anos anteriores.

              Mais um exemplo: assim, como em 2013, agora em 2014 a escola ficou sem  energia elétrica, mas mesmo assim, seus servidores continuaram a cumprir suas funções no período diurno, isto é, no calor, sem água gelada, sem iluminação, sem internet e outros benefícios da eletricidade e, mesmo assim, muitos docentes tiveram falta registrada no período noturno e diurno, mesmo sem as mínimas condições de trabalho necessárias, pois a equipe pedagógica, inflexível informou à direção ausências indevidas dos mesmos e esta determinou o registro de um fato inexistente, o que foi feito pela secretaria, pois aos servidores administrativos tal não ocorreu. No final, restou um jogo de justificativas incoerentes e inaceitáveis, próprias de quem não tem compromisso e competência com os objetivos da instituição e a qualidade da Educação pública e, apenas e somente, com seus próprios interesses pessoais. Manipular os demais a seu bel-prazer e aos interesses dos grupos que os sustentam.

              A quem acompanha e reflete sobre tal conjunto de situações, resta a perplexidade dos atos e a descrença do silêncio geral dos demais membros da comunidade escolar.


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