04 outubro 2013

DAS PERGUNTAS?


·        O que aconteceu com o Conselho de Classe? Por que se tornou tão prático e objetivo, enquanto os demais sempre foram estressantes?

·        O ensino teórico é mesmo muito estéril. Ler, escrever, copiar são tarefas supérfluas. Então as mudanças já estão acontecendo, pois não há mesmo nem pincéis para os docentes escreverem?

·        Por que professor/a reclama tanto de sala de aula se estudou e escolheu tal profissão?

·        Se professor falta, gestão e coordenação reclamam. Se professor não falta, alunos reclamam. Qual a solução?

·        Por que vários alunos do 3º ano acham que sabem tudo? Por que muitos depois de tanto tempo ainda não gostam de estudar? Outros até pagam aos colegas para fazer seus trabalhos escolares? Por que muitos querem notas se fogem da preparação ao ENEM e ao vestibular? 

·        Por que passar de ano é mais importante do que aprender? Reprovar é mais discutido do que aprovar? Por que muitos têm livros e não os usam em casa? E vários outros nem à escola os querem carregar?

·        Plano de saúde está igual a imposto público? Paga-se muito e o resultado nem sempre se pode contar?

·        Futebol é mais importante que Educação? A copa do mundo mexe com todo mundo, até com o calendário escolar? A Dilma manda porque pode, os demais obedecem se e porque têm juízo?

·        Biblioteca não é lugar de aluno? Não é o melhor lugar para se ler, pesquisar e estudar? Então por que tantos muito questionam a permanência de discentes na biblioteca escolar?

·        Por que antes havia tantas formações docentes, professores, frequentemente, cursavam duas, três ou mesmo quatro formações ao mesmo tempo? E agora, nos tempos da informática, nem mesmo os cursos virtuais às escolas conseguem chegar?

·        Sindicato, aumento de salário, recuperação de perdas, melhorias das condições de trabalho são palavras e práticas tão distantes da realidade educacional tocantinense. Será por que não são mais importantes? Ou por que as eleições sindicais e estaduais estão distantes?

·        Salário de trabalhador da educação está igual a briga do lençol curto. Se puxa pros pés falta pra cabeça, se puxa pra cabeça falta pros pés. Então por isto que muitos trabalham dois, três ou até quatro turnos. E outros vendem de tudo, até a alma, para arranjar um pouquinho de conforto financeiro?


Por Francisco Monteiro

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