No dia 06/08/2013, terça-feira, o pai de uma aluna da Escola Estadual Bela Vista, localizada no povoado de mesmo nome, no município de São Miguel do Tocantins, recebeu em sua residência, situada na periferia do vizinho município maranhense de Imperatriz, a visita surpresa de três pessoas que, sem falar seus nomes, diziam serem funcionárias da referida escola.
O referido pai é testemunha do professor Silas Araújo, que atualmente responde a processo administrativo disciplinar no serviço público do estado do Tocantins.
Duas dessas três pessoas já eram conhecidas da testemunha: uma coordenadora pedagógica e um professor. A terceira pessoa, uma jovem desconhecida da testemunha, foi-lhe apresentada como filha do professor Silas (o que não corresponde a verdade).
Para a surpresa da testemunha, o objetivo da visita foi deixado bem claro: convencê-la a não testemunhar em favor do professor Silas ou, até mesmo, testemunhar contra ele, sob a alegação de que o referido professor era e fizera tudo aquilo que constava do processo, e que ele não tinha perfil ético para continuar na escola. Na ocasião, essas visitas chegaram a convidar a testemunha para um almoço no domingo seguinte a visita, além de lhe oferecerem R$300,00. Ao demonstrar perplexidade, de pronto disseram ser apenas uma brincadeira o dinheiro oferecido.
Durante a visita, a testemunha apenas ouvia e negava as ofertas, evitando comentários.
Este é mais um exemplo do quão é absurda a postura dos caluniadores, o que só demonstra o desrespeito criminoso à Justiça, ao serviço público e à própria comunidade escolar onde atuam.
Tal fato é verídico e pode ser devidamente comprovado em qualquer foro.
Silas Araújo (professor), 23/08/2013.
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