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CARACAS - A Venezuela viveu uma noite de confrontos que entraram pela madrugada desta terça, com grupos pró-governo ateando fogo a uma universidade em Barquisimeto, no estado de Lara, e manifestantes encapuzados queimando um veículo militar e outro da estatal Petróleos de Venezuela no leste de Caracas e em Táchira.
Segundo o jornal "El Universal", os chamados coletivos armados rodearam por mais de dez horas a sede da Universidade Fermín Toro (FMT), em Barquisimeto, lançando coquetéis molotov contra o prédio. Pouco depois das 18h30m, um grupo de encapuzados entrou na universidade e atou fogo nos escritórios do térreo. As chamas alcançaram outros andares, atingindo a cafeteria e algumas salas de aula.
Confrontos explodiram em outros pontos do país. O chefe do Comando Estratégico Operacional da Força Armada venezuelana, Vladimir Padrino, confirmou o ataque a um carro da Guarda Nacional em Caracas
"Um grupo de encapuzados fechou a avenida Luis Roche (em Altamira, zona leste da capital venezuelana), queimou um veículo da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) e tentou sequestrar um caminhão-tanque", escreveu no Twitter o prefeito de Chacao, Ramón Muchacho.
Segundo Padrino, um caminhão da Pdvsa foi incendiado em Táchira, estado no oeste do país onde começaram as manifestações contra o governo em fevereiro.
Os protestos contra o governo de Nicolás Maduro e os confrontos que se seguiram já deixaram 41 mortos e mais de 700 feridos.
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