12/06/2014 20h41 | Atualizado em: 12/06/2014 20h45 - Guaraí Notícias
Ilustração Internet
Conforme anunciado no final de 2010, as lâmpadas incandescentes de 60 Watts deixarão de ser vendidas a partir de 1.º de julho deste ano. Apesar de serem as mais vendidas no mercado brasileiro, Portaria Interministerial 1.007 determinou o fim da comercialização. Essas lâmpadas não atendem as regras fixadas pela portaria como os índices mínimos de eficiência luminosa e a potência elétrica consumida.
Elas não só deixaram de serem comercializadas como também produzidas. Aquelas incandescentes que atendem às características obrigatórias serão vendidas até junho de 2015. Mesmo assim, a substituição por outros modelos, como as lâmpadas de LED, deve ocorrer até 2016.
A Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilumi) explica que as incandecentes de 40W e 25W também sairão do mercado consumidor em 2016. Só no ano passado, foram compradas 250 milhões de lâmpadas incandescentes.
Economia financeira e ambiental
Qualquer lâmpada que substitua as incandencentes pode representar economia de até R$ 25 por ano. Elas podem ser compactas, incandescentes halógenas ou LED. Essas últimas, por exemplo, podem reduzir em até 80% no consumo de energia. No entanto, a economia não é só financeira, o Meio Ambiente também lucra com a troca. Os novos modelos têm menor produção de calor e de gás carbônico – que agrava o efeito estufa.
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) vai fiscalizar se os comerciantes obedecem a proibição.
Fonte: Agência CNM
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