Publicação: 04/02/2014 18:00
A sentença do julgamento de Jhonathan de Sousa Silva e Marcos Bruno Silva de Oliveira, dois dos acusados do assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá, deve sair até as 23h desta terça-feira (04). A afirmação é do juiz que preside os trabalhos, Osmar Gomes dos Santos. A sessão, que começou ontem (03), ocorre no auditório do Fórum de São Luís, no bairro Calhau. Três promotores e dois advogados estão atuando no caso. Foram ouvidas ao todo 10 testemunhas, entre acusação e de defesa, sendo as três no segundo dia de sessão.
O primeiro a ser ouvido na manhã de hoje (04) foi Elker Farias Veloso, que cumpre pena em presídio estadual de Minas Gerais. Ele também é acusado de participação no assassinato do jornalista. Pouco antes do depoimento, o promotor de justiça Rodolfo Reis requereu que Elker Veloso não fosse ouvido por ser um dos réus no mesmo processo. O juiz Osmar Gomes indeferiu o pedido do Ministério Público e determinou que ele fosse ouvido como informante.
Aos promotores de Justiça, Elker Farias confirmou conhecer Marcos Bruno desde a adolescência e foi por meio dele que conheceu Jonathan Silva, réu confesso do assassinato do jornalista Décio Sá, morto a tiros em 23 de abril de 2012, por volta das 22h30, em um bar na Avenida Litorânea. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Marcos Bruno foi o condutor da moto que transportou o assassino ao local do crime.
Encerrado o depoimento das testemunhas, começou, ainda pela manhã, o interrogatório de Jonathan Silva, que durou três horas. Ele descreveu em detalhes como premeditou o crime e como assassinou o jornalista, morto com seis tiros de pistola ponto 40. Diferente do que disse à polícia e à Justiça durante a instrução do processo, Jonathan Silva afirmou em seu interrogatório na manhã desta terça, que não fora Marcos Bruno o condutor da moto que o levou até a Avenida Litorânea, para que ele assassinasse Décio Sá. Disse que o piloto da moto foi outro homem conhecido como “Neguinho Barrão”, o mesmo, que segundo o réu, o contratou para cometer o homicídio.
Durante o interrogatório, o promotor Benedito Coroba acusou Jhonathan de Sousa Silva de dar três versões para o crime, com a intenção de inocentar os demais acusados. Onze pessoas foram pronunciadas pelo crime de homicídio e formação de quadrilha.
Por volta das 13h, o juiz Osmar Gomes suspendeu a sessão do júri para o almoço, retornando às 14h, com o interrogatório do acusado Marcos Bruno Silva de Oliveira, seguindo-se os debates entre acusação e defesa. Encerrados os debates, os jurados vão se reunir na sala secreta para dar o veredicto (condenação ou absolvição). A sessão será encerrada com a leitura da sentença pelo juiz Osmar Gomes.
Denunciados- o Ministério Público denunciou 12 pessoas pelo crime e, em agosto de 2013,pronunciou 11 para ir a júri popular: Jhonathan de Sousa Silva, Marcos Bruno Silva de Oliveira, Shirliano Graciano de Oliveira (foragido), José Raimundo Sales Chaves Júnior, Elker Farias Veloso, Fábio Aurélio do Lago e Silva, Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho, além dos policiais Fábio Aurélio Saraiva Silva, Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros.
Já o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, denunciado pelo Ministério Público de participação no assassinato do jornalista não será levado a júri popular. Em outubro de 2013, o juiz Osmar Gomes impronunciou o acusado, por não verificar indícios suficientes que comprovem a autoria ou participação do advogado no crime.
O primeiro a ser ouvido na manhã de hoje (04) foi Elker Farias Veloso, que cumpre pena em presídio estadual de Minas Gerais. Ele também é acusado de participação no assassinato do jornalista. Pouco antes do depoimento, o promotor de justiça Rodolfo Reis requereu que Elker Veloso não fosse ouvido por ser um dos réus no mesmo processo. O juiz Osmar Gomes indeferiu o pedido do Ministério Público e determinou que ele fosse ouvido como informante.
Aos promotores de Justiça, Elker Farias confirmou conhecer Marcos Bruno desde a adolescência e foi por meio dele que conheceu Jonathan Silva, réu confesso do assassinato do jornalista Décio Sá, morto a tiros em 23 de abril de 2012, por volta das 22h30, em um bar na Avenida Litorânea. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Marcos Bruno foi o condutor da moto que transportou o assassino ao local do crime.
Encerrado o depoimento das testemunhas, começou, ainda pela manhã, o interrogatório de Jonathan Silva, que durou três horas. Ele descreveu em detalhes como premeditou o crime e como assassinou o jornalista, morto com seis tiros de pistola ponto 40. Diferente do que disse à polícia e à Justiça durante a instrução do processo, Jonathan Silva afirmou em seu interrogatório na manhã desta terça, que não fora Marcos Bruno o condutor da moto que o levou até a Avenida Litorânea, para que ele assassinasse Décio Sá. Disse que o piloto da moto foi outro homem conhecido como “Neguinho Barrão”, o mesmo, que segundo o réu, o contratou para cometer o homicídio.
Durante o interrogatório, o promotor Benedito Coroba acusou Jhonathan de Sousa Silva de dar três versões para o crime, com a intenção de inocentar os demais acusados. Onze pessoas foram pronunciadas pelo crime de homicídio e formação de quadrilha.
Por volta das 13h, o juiz Osmar Gomes suspendeu a sessão do júri para o almoço, retornando às 14h, com o interrogatório do acusado Marcos Bruno Silva de Oliveira, seguindo-se os debates entre acusação e defesa. Encerrados os debates, os jurados vão se reunir na sala secreta para dar o veredicto (condenação ou absolvição). A sessão será encerrada com a leitura da sentença pelo juiz Osmar Gomes.
Denunciados- o Ministério Público denunciou 12 pessoas pelo crime e, em agosto de 2013,pronunciou 11 para ir a júri popular: Jhonathan de Sousa Silva, Marcos Bruno Silva de Oliveira, Shirliano Graciano de Oliveira (foragido), José Raimundo Sales Chaves Júnior, Elker Farias Veloso, Fábio Aurélio do Lago e Silva, Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho, além dos policiais Fábio Aurélio Saraiva Silva, Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros.
Já o advogado Ronaldo Henrique Santos Ribeiro, denunciado pelo Ministério Público de participação no assassinato do jornalista não será levado a júri popular. Em outubro de 2013, o juiz Osmar Gomes impronunciou o acusado, por não verificar indícios suficientes que comprovem a autoria ou participação do advogado no crime.
(O Imparcial)
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