
Dança – tem gente que dança bem direitinho. Uma hora critica, arma
atritos, persegue e faz horrores. Mas quando o colega vira chefe, aí morre de
amores.
Religião – a escola é (ou deveria ser) laica. Mas em si há uma
patrulha confessional. Há duas religiões dominantes – 1º evangélicos, 2º
católicos e as outras não contam.
Normas – quem chefia pode fazer o que quiser, na hora que quiser,
como quiser e com quem quiser? E as regras não são para todos?
Denúncias – tem gente reclamando das denúncias, fazendo reunião de
modo imperativo, intimidador e perseguidor. Mas tais denúncias são ou não
legítimas?
Crime – pensar, questionar e expressar o que pensa agora é proibido
na instituição de ensino. Pergunta: o que tal instituição está ensinando?
Greve – teve gente que não participou e nem apoiou. Cumpriu horário
na escola sem aulas, sem quase nada para fazer, e agora está tendo o privilégio
de não pagar os dias em que não teve aulas (apesar de trabalhar com professores
e alulnos), e ainda e por final, dos benefícios conquistados não abre mão nem a
pau. É justo?
Cargos e funções – eles são para atender as necessidades da
comunidade ou para dar emprego para aliados, apoiadores e apadrinhados
políticos?
Cada um na sua – no posto fiscal um agente fiscalizador; na
delegacia um delegado; no hospital um médico; na polícia; um policial; na
justiça um juiz, e na escola, por que não um educador?
Incapacidade ao trabalho – como pode alguém estar incapacitado ao
serviço público e concluir um curso superior puxado, com defesa presencial de
monografia, prestar exame e ser aprovado, e ainda fazer concurso super
concorrido e passar? Qual a doença mesmo?
Visita domiciliar – agora as perseguições ocorrem também fora do
espaço de trabalho. Tem gente visitando colegas para pô-los contra outros,
mesmo sabendo que ainda há gente íntegra e incorruptível. Será que tais pessoas
não têm Deus no coração?
Olimpíada de língua portuguesa – a escola perdeu o prazo das
inscrições de docentes para o programa. O email chegou mas ninguém o atendeu. E
agora, mais uma vez a incompetência prejudica a comunidade escolar. De quem
será a culpa na hora de avaliar o resultado de aproveitamento escolar?
Roteador – será que o sumidouro sumiu mesmo com o roteador da
escola?!
Sindicâncias – será que não é preciso criar uma comissão permanente
de sindicância na escola? Denúncias ocorrem a todo momento. Mas tem muitos que
criticam as denúncias e não as práticas irregulares. Por que?
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