15 junho 2014

“Nunca vendi sentença”, garante desembargador

Aline Sêne - 15/06/2014 - De: Jornal do Tocantins


O desembargador aposentado Liberato Póvoa, 70 anos, após três anos de silêncio fala sobre a Operação Maet ao Jornal do Tocantins. Ele, um pouco menos incisivo que na nota divulgada no início do mês, aponta a senadora Kátia Abreu (PMDB) como possível mandante da inclusão do seu nome na investigação.

Liberato explica que com sua aposentadoria o inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o processo no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) terão uma reviravolta. Ele também afirma que o CNJ ainda não chegou ao Tribunal de Justiça (TJ-TO), onde estaria ocorrendo a prática de nepotismo. O desembargador aposentado também fala de período em que os amigos se afastaram e de sua saída de Palmas. E que escreveu um livro sobre a história do Estado.

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