Qual o cúmulo da incompetência? Pedir insistentemente pra assumir uma função sem capacidade para tal, não cumpri-la a contento, não buscar adequado auxílio para exercê-la, não reconhecer sua condição de incapaz, não aceitar as críticas e sugestões, se insatisfazer com quem lhe oferece ajuda e, ainda e por final, não são suportar a situação já sabida e ser dispensado antes do tempo...
Para que serve a formação acadêmica? Apenas para garantir o cômodo vencimento no final do mês? Onde ficou a ideologia, a utopia e a reflexão? Há... nada disso mais importa? O que vale a pena é o seu quinhão.
E a novela continua. Todo dia há uma nova modulação, um novo horário e uma nova querela. Não se sabe mais quem trabalha qual disciplina, os próprios responsáveis se omitem de suas obrigações e as repassam a quem não sabe nem para onde vai. É nisto que dá assumir o que não se pode arcar...
Agora se tem duas modalidades de servidores na U.E. os que têm dedicação exclusiva (trabalham apenas na mesma) e têm “direito” a mais carga horária, a prioridade na seleção de horários e disciplinas e os demais, não-exclusivos, que sempre ficam com o que sobrar, pois, por raciocínios brilhantes de iluminados não merecem mais serem tratados com igualdade, como determina a legislação, a ética e a urbanidade.
Será que é verdadeiro o ditado? “Aos amigos as benesses, aos adversários, a lei? A realidade escolar tem demonstrado que sim, os amigos são sempre agraciados e os outros?... são os outros...
Será que além das verdadeiras cobras (as peçonhentas) ainda as há metafóricas? Tal quando as pessoas se fazem de amigas, companheiras, solidárias, éticas e ordeiras e sempre agem em benefício próprio, segundo seus interesses mais inconfessáveis, e para tanto, assumem discursos dos mais diversos (éticos, religiosos, familiares, sutis). As quais dançam conforme a música e reproduzem a melodia que mais lhes convém. E, no final, dão o bote mortal... Nem todos percebem, mas esta é uma das prática recorrente.
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