EDITORIAL - FEVEREIRO 2014

A ESCOLA PÚBLICA TOCANTINENSE Uma instituição pública deve almejar o cumprimento de seus objetivos, o atendimento de interesses alheios, como político-partidários e/ou privados, como vem ocorrendo na escola. Assim, as escolhas dos dirigentes ultimamente têm sido por interesses político-eleitorais e privados, os quais descumprem o fiel papel da Educação, que é promover a transformação social positiva de seus usuários, os quais possam utilizar-se de seus serviços e, assim, ter melhor formação e alcançar as melhores oportunidades sociais de emprego e renda, para não viverem dependendo de “favores políticos”, tais como um emprego temporário, uma inscrição em programas sociais, ou até mesmo material de construção, remédio, consulta, cirurgia e até transferência de local de trabalho público, como muito tem ocorrido, na região e em todo o estado, o que demonstrando a que ponto chegou a coisa pública – o aparelhamento da escola por grupos políticos e a submissão de seus servidores efetivos, alheios ao papel institucional. Esta é a situação da escola pública tocantinense.

EDITORIAL       Ao contrário do que possa parecer à primeira vista, o objetivo primordial deste periódico é a defesa e promoção da escola pública, gratuita e de qualidade. Para isto este informativo não  visa agredir pessoas através de suas críticas e reflexões, mas tão somente promover a reflexão sobre as práticas inadequadas, inaceitáveis e divergentes dos objetivos da escola.       Deste modo, além das críticas tecidas também se promove o elogio, o apoio e a solidariedade a todos os que se empenham comprometidamente no exercício de suas funções e, também,  condena as postura indevidas, as quais comprometem e inviabilizam o crescimento pessoal e escolar de seus educandos; o funcional e profissional de seus servidores e, por fim, o efetivo atendimento dos anseios da população e o cumprimento do dever a que a referida instituição foi designada.     Francisco Monteiro Editor