15 fevereiro 2014

Governo investe R$1,5 milhão em equipamentos hospitalares


14/02/2014 16h36

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) investiu cerca de R$1,5 milhão na renovação e modernização de aparelhos hospitalares. O Hospital Regional de Miracema (HRM) foi um dos contemplados. A unidade de saúde recebeu uma autoclave com capacidade superior à existente na instituição e que é utilizada para esterilizar os materiais utilizados no hospital.

Outros hospitais tocantinenses também ganharam novos equipamentos, entre eles o Hospital Regional de Araguaína (HRPA), a Hospital e Maternidade Dona Regina, o Hospital Infantil de Palmas (HIP) e o Hospital Regional de Gurupi.

Para a diretora do Hospital de Miracema, Maria da Penha Bandeira, o aparelho vai agilizar os atendimentos, principalmente os cirúrgicos. “A autoclave irá atender a demanda que está aumentando significativamente com a realização dos mutirões e das cirurgias eletivas”, complementa.

O Hospital de Miracema é referência para os municípios de Rio dos Bois, Miranorte, Rio Sono, Bom Jesus do Tocantins, Tocantínia, Lajeado e Miracema. No mês de janeiro, 5.483 pessoas foram atendidas no pronto-socorro e 353 internações. Atualmente, a unidade realiza dois mutirões de cirurgias por mês.

Reforma

Além de equipamentos, o governo do Estado também está investindo na infraestrutura dos hospitais. Em Miracema, a ordem de serviço para obras de reforma e ampliação já foi assinada e depois de pronta a unidade contará com mais 31 leitos, ampliando de 69 para 100. Além disso, serão criados mais nove leitos para atendimento de urgência e emergência.

Ampliação do pronto-socorro

O Hospital de Miracema também foi contemplado pelo Ministério da Saúde (MS) como Porta de Entrada de Urgência e Emergência. A proposta é ampliar a qualidade no atendimento. Neste ano, a unidade receberá R$ 3 milhões para a compra de equipamentos e mobiliários. Com o recurso, o hospital visa a aquisição de mamógrafo, aparelho para exames de raio-X, tomógrafo e outros itens. O investimento faz parte do programa SOS Emergência, do Ministério da Saúde.(Ascom / Portal Stylo)

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