A reportagem do jornal O Imparcial percorreu alguns trechos do litoral de São Marcos, Calhau e Praia do Meio para constatar se os banhistas enfrentavam dificuldades no 4º dia de greve dos ônibus. “Estou há cerca de 1h esperando o transporte público e não passou nenhum coletivo aqui. Isso é um desrespeito com o cidadão”, desabafou Paulo Sérgio, que estava de passeio na orla de São Luís.
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Rodoviários não aceitam propostas e deflagram greve nesta quarta-feira Com início da greve, apenas 30% da frota de ônibus circula em São Luís nesta quinta-feira Sociólogo e Advogado fazem análise da origem dos protestos e o direito de greveOs motoristas de ônibus revelam que a circulação está reduzida e que os usuários estão esperando muito tempo pela chegada do coletivo. “Se já tem poucos ônibus na cidade aos domingos, com a paralisação tem ainda menos veículos nas ruas”, enfatiza um condutor que não quis se identificar.
Poucas vendas
Com a paralisação, os comerciantes também sentiram uma diminuição no fluxo de clientes nas praias da cidade. Há 32 anos, dona Maria de Ribamar, vende lanches a beira mar. Ela disse que a greve afastou os banhistas que dependem de ônibus para se locomover. “O movimento não está como nos outros domingos. Geralmente por volta das 10h, as pessoas já começam a lotar os bares aqui próximos e a manhã é sempre bem lucrativa”, sinalizou
*Reportagem William Castro-->
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