15 janeiro 2014

Mais de 100 jornalistas foram assassinados em 2013, revela estudo

03/01/2014 - 08h02


Uma informação desagradável para os jornalistas encerrou 2013. Publicado no último dia do ano, estudo elaborado pelo International Press Institute (IPI) apontou que de janeiro a dezembro, 117 profissionais da imprensa foram mortos. Esse dado contabiliza apenas quem estava em exercício da profissão no momento do assassinato.
O número torna o ano como o segundo mais letal para jornalistas desde que o estudo elaborado pela IPI foi iniciado em 1997. Com resultados relativos a 2013 divulgados pela entidade, 2012 segue como o mais violento da categoria, com 132 jornalistas mortos, segundo site do instituto.

Egito, Iraque, Líbia, Sítia e Iêmem, totalizaram juntos o maior número de profissionais assassinados: 38. O Haiti aparece com uma morte. Com seis mortes, o Brasil totalizou juntamente com Colombia, Equador, Guatemala, Honduras, México, Paraguai e Peru 21 jornalistas mortos em trabalho.

Por outro lado, a Comissão de Proteção aos Jornalistas, entidade localizada em Nova York, apontou em seu estudo número bem reduzido ao do IPI. Foram 70 profissionais da imprensa que morreram em 2013. Ambas organizações não têm conclusões diferentes ao afirmar que Síria e Iraque são os países mais violentos.

(Revista Voto / Comunique-se)

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