12/03/2016 07h52 - de Portal Stylo (Reprodução)
Clédiston Ancelmo
O coordenador do NUDECA – Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins, defensor público Elson Stecca, esteve nesta sexta-feira, 11, no CASE – Centro de Atendimento Socioeducativo de Palmas para verificar a situação dos adolescentes que se encontram no local após um princípio de motim na noite de quarta-feira, 9.
Segundo informações de funcionários do CASE, os adolescentes do Bloco B queimaram colchões e destruíram os alojamentos. Eles cavaram um buraco num dos banheiros e três conseguiram fugir. O bloco atualmente está interditado e os internos foram transferidos para outros alojamentos.
Durante a visita o defensor público conversou com os adolescentes, verificou a situação do bloco destruído e confirmou a precariedade da estrutura do prédio, que não é adequado para um centro socioeducativo. As paredes são frágeis e são construídas com estacas de ferro, que podem facilmente ser utilizadas como armas ou ferramentas para cavar buracos no piso.
“É impressionante como a situação no CASE sempre piora. O cenário de guerra que encontramos na última vistoria conjunta realizada com outros órgãos de defesa dos direitos das crianças e adolescentes no fim de fevereiro não chega aos pés do que vimos hoje nesse local”, afirmou o defensor público Elson Stecca.
Nos próximos dias o CASE deve passar por uma reforma que vem sendo adiada desde o ano passado, e, segundo funcionários do Centro, todos os adolescentes serão transferidos na semana que vem para outras unidades.
Ainda nesta sexta-feira, 11, o defensor público esteve também no CEIP – Centro de Internação Provisória de Palmas, para verificar a situação do prédio que deve receber vários internos do CASE durante a reforma.
Clédiston Ancelmo
O coordenador do NUDECA – Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da DPE-TO – Defensoria Pública do Estado do Tocantins, defensor público Elson Stecca, esteve nesta sexta-feira, 11, no CASE – Centro de Atendimento Socioeducativo de Palmas para verificar a situação dos adolescentes que se encontram no local após um princípio de motim na noite de quarta-feira, 9.
Segundo informações de funcionários do CASE, os adolescentes do Bloco B queimaram colchões e destruíram os alojamentos. Eles cavaram um buraco num dos banheiros e três conseguiram fugir. O bloco atualmente está interditado e os internos foram transferidos para outros alojamentos.
Durante a visita o defensor público conversou com os adolescentes, verificou a situação do bloco destruído e confirmou a precariedade da estrutura do prédio, que não é adequado para um centro socioeducativo. As paredes são frágeis e são construídas com estacas de ferro, que podem facilmente ser utilizadas como armas ou ferramentas para cavar buracos no piso.
“É impressionante como a situação no CASE sempre piora. O cenário de guerra que encontramos na última vistoria conjunta realizada com outros órgãos de defesa dos direitos das crianças e adolescentes no fim de fevereiro não chega aos pés do que vimos hoje nesse local”, afirmou o defensor público Elson Stecca.
Nos próximos dias o CASE deve passar por uma reforma que vem sendo adiada desde o ano passado, e, segundo funcionários do Centro, todos os adolescentes serão transferidos na semana que vem para outras unidades.
Ainda nesta sexta-feira, 11, o defensor público esteve também no CEIP – Centro de Internação Provisória de Palmas, para verificar a situação do prédio que deve receber vários internos do CASE durante a reforma.
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