Fakes atiram as pedras e escondem os rostos
Ontem, fui surpreendido com o desabafo de um maranhense, pai de família,
cumpridor de seus direitos e deveres como cidadão brasileiro e que, por
opção, é político.
Na noite do último domingo, o prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), adiantou em seu perfil no Facebook que na próxima terça (15) apresentará à Justiça um “farto material documental que revelará a identidade dos que agem criminosamente visando construir negativamente” a sua imagem. Em suma, o prefeito mostrará à Justiça, e sociedade, os nomes e rostos dos (des)conhecidos fakes da internet.
Para entender melhor, é importante explicar que desde janeiro de 2013, quando Luciano assumiu a administração de Timon, ele, assessores, parentes e amigos vêm sendo alvo de uma campanha difamatória sem tamanho, perpassando, em 100%, a necessária e saudável discussão política.
Na noite do último domingo, o prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), adiantou em seu perfil no Facebook que na próxima terça (15) apresentará à Justiça um “farto material documental que revelará a identidade dos que agem criminosamente visando construir negativamente” a sua imagem. Em suma, o prefeito mostrará à Justiça, e sociedade, os nomes e rostos dos (des)conhecidos fakes da internet.
Para entender melhor, é importante explicar que desde janeiro de 2013, quando Luciano assumiu a administração de Timon, ele, assessores, parentes e amigos vêm sendo alvo de uma campanha difamatória sem tamanho, perpassando, em 100%, a necessária e saudável discussão política.
Na fala do Luciano, em outro trecho recortado por mim, chamou a atenção e reforça o que disse acima: política é pra ser discutida tendo ela como norte, além disso vale um cartão amarelo. “Em respeito aos meus filhos, aos meus pais e à minha esposa tomei a decisão de denunciar publicamente os autores da infâmia para que venham responder à luz do dia pelos atos que engendram na sombra do anonimato. A população de Timon tirará as conclusões, tão logo saiba quem são os covardes.”, reforçou Luciano Leitoa.
Que seja de César o que pertence a ele. À Justiça, o que merecem os fakes.
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