26/03/2014 17h12
Dono do recurso financeiro que pagou pelos honorários do advogado Marcus Vinicius Furtado Coêlho que conseguiu a absolvição dos ex-governadores Marcelo Miranda(PMDB) e Carlos Gaguim(PMDB) na decisão que os tornava inelegíveis por oito anos, o deputado licenciado Raimundo Palito(PEN), também um dos envolvidos na ação, não gostou nada da publicidade ao fato sem que seu nome fosse citado.
O parlamentar, que atualmente ocupa a Secretaria de Ação Social, foi o responsável pela contratação de Futardo, hoje atual Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Ao Blog CT, o deputado disse ter ficado chateado com a omissão de seu nome na mídia como um dos beneficiados pela decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que por unanimidade , negou o provimento do agravo regimental da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) no caso da Litucera.
Palito disse ter sofrido um “desgaste” muito grande com o processo e por isso não teve como fazer política até por não saber suas condições de elegibilidade. Entretanto, o deputado já teria adiantado que independente do resultado do recurso, não pretende buscar a reeleição neste pleito.
Entenda
Os ex-governadores Carlos Gaguim e Marcelo Miranda, do PMDB, e o deputado estadual Raimundo Palito (PEN) chegarem a ser acusados de abuso de poder econômico e político e foram condenados à perda do mandato e oito anos de inelegibilidade. Tudo por conta da gravação de uma reunião política realizada com funcionários da empresa Litucera, nas eleições de 2010. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) negou no ano passado,os recursos protocolado pela defesa dos citados , mas na noite desta terça-feira,25, o pleno do TSE manteve a decisão da ministra Luciana Lóssio que julgou improcedente a condenação dos mesmos.
(Jornal Stylo)
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