31 janeiro 2015

SINTET mantém negociações e pontua cobrança de reivindicações em audiência

30 de Janeiro de 2015 | 1:19 - De Sintet Tocantins


Autor: Nubia Martins - Assessoria de Comunicação
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SINTET mantém negociações e pontua cobrança de reivindicações em audiência com a Seduc

Ficou acordado na manhã desta sexta, 30 de janeiro, em reunião com a Seduc, que a Comissão que estuda os critérios de avaliação para Eleição Direta para diretor de escola começa os trabalhos na próxima semana. O SINTET luta para que o processo garanta isonomia e principalmente, acabe com a ingerência política nas escolas.

Em relação ao pagamento do retroativo das progressões 2013, das progressões 2014 e equiparação dos PRONOs e PROEBs, a Seduc apresentou o impacto de aproximadamente R$111 milhões na Folha, e que encaminhará o estudo a secretaria da Fazenda e da Administração para ver a viabilização do pagamento. No entanto o secretário Adão Francisco disse que será necessário aguardar até março, quando será aprovado o orçamento anual.

Quanto aos impactos causados pela municipalização das séries iniciais, o SINTET disse que não aceita que os pedagogos sejam penalizados e que a lotação extra - módulo prejudica a categoria, pois além de reduzir a carga horária, também impede o profissional de progredir. A Seduc se comprometeu a elaborar uma portaria que garanta aos profissionais a manutenção da carga horária e que estuda a possibilidade de travar a municipalização até que sejam ajustados os impactos já causados pelo processo.

Quanto aos professores P1 (cerca de 100) que recebem o pagamento do Piso Salarial Profissional do Magistério com complemento, a Seduc disse que já solicitou a Secad que o Piso deve ser pago na íntegra sem necessidade de gratificação suplementar.

Já sobre os repasses das escolas, o secretário informou que os de responsabilidade da atual gestão já foram realizados. Porém, o acumulado em atraso é significativo e a Seduc está discutindo com as demais pastas uma forma de pagamento.

O SINTET pontuou na reunião que se o Estado não tem condições orçamentárias para cumprir com as reivindicações da categoria, que decrete estado de emergência. O que não dá mais é continuar ouvindo discurso que não há orçamento. “Não vamos levar pra categoria discurso que não há orçamento. É preciso criar meios que garantam os direitos dos trabalhadores”, SINTET.

O SINTET concedeu prazo de oito dias pedido pelo secretário Adão Francisco para discutir os demais pontos. Uma nova reunião ficou marcada para próxima sexta-feira, dia 6.

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