22/09/2014 08:39:29 - De: Portal é Notícia
Divulgação
Duas pistolas falsas foram usadas por presos em uma tentativa de fuga,
na manhã deste sábado, 20, no Centro de Ressocialização Luz do Amanhã, em
Cariri do Tocantins, na região sul do estado.
Segundo a Polícia Militar (PM), os simulacros de arma de fogo foram fabricados artesanalmente com palitos de picolé. A ação foi comandada por dois detentos: Roberto Carlos Bispo e Jornan Francisco de Souza.
Armados com as duas pistolas falsas, Roberto e Jornan abordaram um agente penitenciário logo depois que ele abriu a grade que dá acesso às celas de um dos pavilhões da unidade prisional.
O agente, que não teve o nome divulgado, estava levando uma caixa com marmitas para almoço quando os detentos tentarão fazê-lo de refém. Os presos apontaram os simulacros para o servidor e disseram que iam matá-lo caso ele não colaborasse com a fuga.
Nesse momento, o agente prisional se deu conta que as pistolas eram falsas e reagiu. O funcionário do presídio entrou em luta corporal com os detentos. Aproveitando-se da confusão, cerca de 20 presos correram em direção ao portão do pavilhão. Antes, porém, que a fuga se concretizasse, outros agentes e PMs apareceram e conseguiram controlar o tumulto.
Segundo a direção do presídio, nenhum preso conseguiu fugir. Os simulacros foram apreendidos. Segundo a polícia, além de Roberto e Jornan, a tentativa frustrada pode ter contado com a colaboração de outros presos e estes deverão ser identificados.
Apesar de não ser crime, a tentativa de fuga de presídio traz consequência para o detento, tais como a regressão de regime, a perda do direito de receber visitas e a transferência para outro presídio ou pavilhão que ofereça maior segurança.
Segundo a Polícia Militar (PM), os simulacros de arma de fogo foram fabricados artesanalmente com palitos de picolé. A ação foi comandada por dois detentos: Roberto Carlos Bispo e Jornan Francisco de Souza.
Armados com as duas pistolas falsas, Roberto e Jornan abordaram um agente penitenciário logo depois que ele abriu a grade que dá acesso às celas de um dos pavilhões da unidade prisional.
O agente, que não teve o nome divulgado, estava levando uma caixa com marmitas para almoço quando os detentos tentarão fazê-lo de refém. Os presos apontaram os simulacros para o servidor e disseram que iam matá-lo caso ele não colaborasse com a fuga.
Nesse momento, o agente prisional se deu conta que as pistolas eram falsas e reagiu. O funcionário do presídio entrou em luta corporal com os detentos. Aproveitando-se da confusão, cerca de 20 presos correram em direção ao portão do pavilhão. Antes, porém, que a fuga se concretizasse, outros agentes e PMs apareceram e conseguiram controlar o tumulto.
Segundo a direção do presídio, nenhum preso conseguiu fugir. Os simulacros foram apreendidos. Segundo a polícia, além de Roberto e Jornan, a tentativa frustrada pode ter contado com a colaboração de outros presos e estes deverão ser identificados.
Apesar de não ser crime, a tentativa de fuga de presídio traz consequência para o detento, tais como a regressão de regime, a perda do direito de receber visitas e a transferência para outro presídio ou pavilhão que ofereça maior segurança.
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