A escola pública
não é do governador, não é do prefeito, nem do gestor (diretor). Ela é do povo,
da comunidade escolar, principalmente dos alunos.
Assim, defende-se
uma gestão realmente participativa, ética, laica, transparente e cidadã à
serviço da melhoria contínua da qualidade dos serviços educacionais em prol da
comunidade escolar.
Defende-se
um ensino não apenas voltado para as estatísticas, os índices e avaliações
certificativas. Mas um ensino reflexivo, humanístico, comprometido com a
justiça social.
Não se aceita
mais as indicações políticas eleitoreiras, clientelistas, corporativistas e
nepotistas. A gestão deve estar voltada para o ensino público de qualidade para
todos.
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