23/02/2016 09h00 - De Ecos do Tocantins (Reprodução)
AL - Dicom
Para servidores, se não houvessem gastos como os R$ 14.059.029,50 com publicidade e propaganda ou R$ 1.182.861,62 de locação de veículos, Parlamento poderia manter o pessoal
Da Redação
. Os funcionários defendem que se não houvessem gastos como os R$ 14.059.029,50 com serviços de publicidade e propaganda ou R$ 1.182.861,62 de locação de veículos, o Parlamento poderia manter o pessoal. A Casa de Leis pretende readequar a estrutura administrativa para encaixar-se na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Além dos gatos com a agência e veículos, o funcionalismo questiona gastos com alimentação, somando R$ 843.883,25 de fornecimento mais R$ 17.233.932,01 de vale. Os dados enviados pelos servidores foram levantados do Portal da Transparência e Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafem). Ainda é destacado despesas com passagens, que somam R$ 504.680,68; para limpeza e conservação foram gastos R$ 4.670.960,88; e R$ 900.600,00 com auxílio-moradia.
Parlamento
O diretor de comunicação da Assembleia Legislativa, Vieira de Melo, falou sobre o assunto. O servidor da Casa de Leis comentou que o pessoal comissionado “não entende” que os gatos de custeio não são levados em consideração na Lei de Responsabilidade Fiscal. “O que entra é despesa com pessoal”, disse.
Vieira de Melo revelou que o presidente do Parlamento, o deputado Osires Damaso (DEM), em reunião com os colegas de legislatura, decidiu “de forma alguma” mexer no salário dos efetivos. “Resolveu fazer um corte nos gabinete até que haja este equilíbrio. Adotou esta medida e está sendo preparada para começar a partir de 1 º março”, afirma.
Segundo o diretor de comunicação, as verbas para os gabinetes serão cortadas em 70%, enquanto os cargos da mesa serão totalmente exonerados.
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