16/08/2016 08h15 - Atualizado em 16/08/2016 08h15 - de G1 Tocantins (Reprodução)
Categoria reivindica pagamento dos retroativos da data-base de 2015.
Servidores do quadro geral, da saúde e educação também estão parados.
Do G1 TO/Facebook
Os médicos da rede estadual da saúde começaram uma greve nesta terça-feira (16). A decisão foi tomada em uma assembleia na última quinta-feira (11). Os profissionais cobram o pagamento dos retroativos da data-bases de 2015 e a implantação da data-base de 2016.
Segundo o sindicatos dos médicos no estado (SIMED), a greve vai atingir os atendimentos ambulatoriais e as cirurgias eletivas. Os serviços de urgência e emergência serão mantidos.
A Secretaria Estadual de Saúde disse que 30% dos profissionais continua trabalhando nos serviços de urgência e emergência. Informou também que está aberta ao diálogo e que entende as reclamações e os pedidos dos profissionais.
Com a greve, os médicos se juntam a outros profissionais que também estão parados no estado. Os professores iniciaram greve na quarta-feira (10). Cerca de 180 mil estudantes podem ser prejudicados.
Os profissionais da educação cobram o pagamento dos retroativos das progressões 2013 e 2014, e das progressões 2015 e 2016. Além de revisão no Planos de Cargos, Carreiras e Remuneração.
Além deles, os servidores do quadro geral do Tocantins e os profissionais da saúde entraram em greve na última terça-feira (9).
Categoria reivindica pagamento dos retroativos da data-base de 2015.
Servidores do quadro geral, da saúde e educação também estão parados.
Do G1 TO/Facebook
Os médicos da rede estadual da saúde começaram uma greve nesta terça-feira (16). A decisão foi tomada em uma assembleia na última quinta-feira (11). Os profissionais cobram o pagamento dos retroativos da data-bases de 2015 e a implantação da data-base de 2016.
Segundo o sindicatos dos médicos no estado (SIMED), a greve vai atingir os atendimentos ambulatoriais e as cirurgias eletivas. Os serviços de urgência e emergência serão mantidos.
A Secretaria Estadual de Saúde disse que 30% dos profissionais continua trabalhando nos serviços de urgência e emergência. Informou também que está aberta ao diálogo e que entende as reclamações e os pedidos dos profissionais.
Com a greve, os médicos se juntam a outros profissionais que também estão parados no estado. Os professores iniciaram greve na quarta-feira (10). Cerca de 180 mil estudantes podem ser prejudicados.
Os profissionais da educação cobram o pagamento dos retroativos das progressões 2013 e 2014, e das progressões 2015 e 2016. Além de revisão no Planos de Cargos, Carreiras e Remuneração.
Além deles, os servidores do quadro geral do Tocantins e os profissionais da saúde entraram em greve na última terça-feira (9).
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