Deputado Jorge Solla, do PT, faz comparação de como setores da sociedade se comportam em relação à presidente Dilma Rousseff e ao PT, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "O mundo inteiro já sabe que Eduardo Cunha tem contas clandestinas, com milhões. Provas materiais de dinheiro clandestino, que saiu escondido do Brasil, e a apuração nesse caso não avança. A Justiça não toma nenhuma medida, enquanto Vaccari foi condenado com base em informações ilegais. Não encontraram dele um centavo em conta clandestina"
8 de Outubro de 2015 às 08:58 - de Brasil 247(Reprodução)
Bahia 247 - O deputado federal baiano Jorge Solla, do PT, faz comparação de como setores da sociedade se comportam em relação à presidente Dilma Rousseff e ao PT, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
"O mundo inteiro já sabe que Eduardo Cunha tem contas clandestinas, com milhões. Provas materiais de dinheiro clandestino, que saiu escondido do Brasil, e a apuração nesse caso não avança. A Justiça não toma nenhuma medida, enquanto Vaccari foi condenado com base em informações ilegais. Não encontraram dele um centavo em conta clandestina", diz o deputado.
o julgamento das conta do governo da presidente Dilma Rousseff (referentes a 2014) pelo Tribunal de Contas da União (TCU) "deixa evidentes os posicionamentos políticos que pregam o golpe".
O petista vê parcialidade contra o governo também no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu reabrir a ação de impugnação de mandato de Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer (PMDB). Por cinco votos a dois, o TSE resolveu abrir a ação cujo julgamento estava paralisado desde agosto por um pedido de vista, embora a corte possuísse maioria formara para a apuração.
Com a decisão do TSE, a Justiça Eleitoral começará a colher provas, entendidas por ela como necessárias e caberá ao presidente da Corte, Dias Toffoli, a decidir por quem a ação será conduzida. "É evidente que tem posicionamentos claros de golpe, de tentativas de criar dificuldades para gestão da presidente Dilma".
Solla diz que este é um dos principais interesses do PSDB, e o TSE acatou a abertura da ação para reavaliar as contas de campanha que foram julgadas, aprovadas e revisadas, sem muita justificativa. "Não tem nenhuma razão, nada que aponte erros, nenhuma prova no processo. Inclusive a ministra relatora, Luciana Lóssio, no voto dela, foi categórica em deixar claro que não há nenhuma razão para fazer a reabertura das contas".
Ainda conforme o parlamentar, não há nenhuma prova de erro ou qualquer irregularidade. "É muito mais um processo político. Não é de se espantar que isso parta do Tribunal Superior Eleitoral, pois temos visto isso em todos os espaços da Justiça", disse o deputado.
8 de Outubro de 2015 às 08:58 - de Brasil 247(Reprodução)
Bahia 247 - O deputado federal baiano Jorge Solla, do PT, faz comparação de como setores da sociedade se comportam em relação à presidente Dilma Rousseff e ao PT, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
"O mundo inteiro já sabe que Eduardo Cunha tem contas clandestinas, com milhões. Provas materiais de dinheiro clandestino, que saiu escondido do Brasil, e a apuração nesse caso não avança. A Justiça não toma nenhuma medida, enquanto Vaccari foi condenado com base em informações ilegais. Não encontraram dele um centavo em conta clandestina", diz o deputado.
o julgamento das conta do governo da presidente Dilma Rousseff (referentes a 2014) pelo Tribunal de Contas da União (TCU) "deixa evidentes os posicionamentos políticos que pregam o golpe".
O petista vê parcialidade contra o governo também no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu reabrir a ação de impugnação de mandato de Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer (PMDB). Por cinco votos a dois, o TSE resolveu abrir a ação cujo julgamento estava paralisado desde agosto por um pedido de vista, embora a corte possuísse maioria formara para a apuração.
Com a decisão do TSE, a Justiça Eleitoral começará a colher provas, entendidas por ela como necessárias e caberá ao presidente da Corte, Dias Toffoli, a decidir por quem a ação será conduzida. "É evidente que tem posicionamentos claros de golpe, de tentativas de criar dificuldades para gestão da presidente Dilma".
Solla diz que este é um dos principais interesses do PSDB, e o TSE acatou a abertura da ação para reavaliar as contas de campanha que foram julgadas, aprovadas e revisadas, sem muita justificativa. "Não tem nenhuma razão, nada que aponte erros, nenhuma prova no processo. Inclusive a ministra relatora, Luciana Lóssio, no voto dela, foi categórica em deixar claro que não há nenhuma razão para fazer a reabertura das contas".
Ainda conforme o parlamentar, não há nenhuma prova de erro ou qualquer irregularidade. "É muito mais um processo político. Não é de se espantar que isso parta do Tribunal Superior Eleitoral, pois temos visto isso em todos os espaços da Justiça", disse o deputado.
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