03 março 2015

Governo aumenta ICMS e combustíveis agora terão novo reajuste de até 4%

02/03/15 15h4702/03/15 16h17 - De Cleber Toledo (Reprodução)

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Da Redação

O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto) afirmou em nota que, em decorrência do reajuste que o governo do Tocantins promoveu no Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS), e que entrou em vigor nesse domingo, 1º, os preços nas bombas, no Estado, poderão ter outro aumento. O novo reajuste ficará entre 3% e 4% na gasolina e entre 1,5% e 2% no diesel e etanol.

O Sindiposto defendeu que o mercado "é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora e posto revendedor decidir se irá repassar ou não ao consumidor eventuais aumentos de custos, bem como em qual percentual, de acordo com suas estruturas de custos e políticas de atuação no mercado".

Confira a íntegra da nota:

“O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto), informa que, em virtude do ultimo aumento anunciado pelo governo federal, o governo do Estado do Tocantins reajustou o valor do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços) sobre os combustíveis a partir desse dominfo, 1º, Esse aumento poderá representar um novo reajuste de preços nas bombas entre 3% e 4% na gasolina e entre 1,5% e 2% no Diesel e Etanol.

O Sindiposto ressalta que o mercado é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora e posto revendedor decidir se irá repassar ou não ao consumidor eventuais aumentos de custos, bem como em qual percentual, de acordo com suas estruturas de custos e políticas de atuação no mercado.

Entendemos, no entanto, ser imprescindível manter a sociedade e os revendedores informados sobre as expressivas variações de preço nas etapas anteriores da cadeia de abastecimento para que o posto, face mais visível do mercado e que lida diretamente com o consumidor e que rotineiramente é procurada pela imprensa, Procons e outros órgãos para explicar aumentos de preços, não seja, injustamente, acusada por eventuais alterações no preço ocorridas em outras etapas de comercialização”.

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