Em 16 de dezembro de 2015 - De Folha do Bico (Reprodução)
Um grupo de ex-acadêmicos da Faculdade do Bico do Papagaio (Fabic), estiveram na redação do webjornal Folha do Bico, nesta quarta-feira, 16, para se queixarem publicamente dos procedimentos adotados pela instituição e alertar outros estudantes. O grupo alega atraso na entrega de diplomas e diversos erros no documento.
Um desses acadêmicos é o funcionário público, Samuel Soares, que após quase 2 anos de espera por seu diploma, recebeu o documento com uma série de erros, fato que invalida o documento.
“Já não bastava todo tempo esperado para receber os referidos diplomas, os mesmos ainda vieram com erros grosseiros. Essa faculdade, hoje administrada pelo grupo Vanguadi, deveria ter o mínimo de cuidado. Espero a exatamente 17 meses pelo documento. Liguei inúmeras vezes para resolver a situação e a faculdade sempre marcando prazos, que não são cumpridos”, disse e continuou a reclamação, “Dei entrada no meu pedido de diploma em agosto de 2014, naquele período a Fabic mesmo diante de toda dificuldade financeira estava expedindo os diplomas em um prazo máximo de 06 meses. Acontece que nesse período o grupo Vanguadi assumiu a faculdade com o compromisso de honrar com todos as pendências da instituição, o que não vem acontecendo”, contou.
Segundo os estudantes, os atrasos na entrega do diploma dentro dos prazos dado pela instituição, não vem ocorrendo por culpa ou dolo dos egressos, ou por ausência de documentos, ou por inadimplemento destes. Depois de diversos prazos marcados e não cumpridos, no dia 07 de dezembro de 2015 a faculdade expediu uma nota, informando que a partir daquele dia, os egressos poderiam receber seus diplomas. Chegando na data, um grupo de egressos receberam a notícia que não poderiam pegar, porque os diplomas estavam redigidos errados. Depois de questionarem sobre a data que iriam receber os referidos diplomas, a faculdade não estabeleceu prazo e se negou oficializar documentalmente a informação.
“Até quando vai continuar esse descaso, os egressos estão sofrendo impacto econômico negativo, os egressos contam com esse diploma para que possa evoluir profissionalmente, conseguirem o diploma das pós- graduação, vagas em concursos públicos e para os advogados, evitarem a suspensão da OAB”, finalizou Samuel Soares.
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