Em 28/09/2015 14h32 | Atualizado em: 28/09/2015 14h44 - De A Voz do Bico (Reprodução)
Da Redação
A maioria das prefeituras da região do Bico do Papagaio e do Tocantins cerraram suas portas neste dia 28 em sinal de protesto ao arrocho financeiro que vivem as gestões municipais. Durante a paralisação, apenas serviços de emergência e essenciais municipais funcionarão parcialmente. O manifesto é encabeçado pela Associação Tocantinense de Municípios – ATM, e deve ocorrer durante toda esta semana.
Alguns prefeitos ouvidos pela nossa reportagem dizem que a maioria dos municípios da região estão a beira da falência. “O movimento é um grito de socorros desesperado para que possamos salvar as gestões municipais”, disse na manhã deste dia 28 a prefeita de Augustinópolis, Dona, diante da prefeitura quando num gesto simbólico cruzou os braços com alguns servidores municipais para foto.
“O novo pacto federativo” lembra o prefeito de Axixá Auri-wulange Ribeiro, “está no centro das reivindicações, junto com temas como saúde e educação”. Os prefeitos biquence argumentam que o motivo da crise é a quantidade de programas federais injetados nas cidades, com receitas menores que as despesas, e redução dos recursos, principalmente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Dificuldade em manter postos de saúde feitos em parceria com os governos estadual e federal, e falta de envio de remédios às cidades, obras paradas estão entres as principais reclamações.
foto: Eduardo
A companhado da prefeita, servidores municipais cruzam os braços diante
do prédio da prefeitura
Da Redação
A maioria das prefeituras da região do Bico do Papagaio e do Tocantins cerraram suas portas neste dia 28 em sinal de protesto ao arrocho financeiro que vivem as gestões municipais. Durante a paralisação, apenas serviços de emergência e essenciais municipais funcionarão parcialmente. O manifesto é encabeçado pela Associação Tocantinense de Municípios – ATM, e deve ocorrer durante toda esta semana.
Serviços essenciais como da saúde, fucionarão de maneira parcial
Alguns prefeitos ouvidos pela nossa reportagem dizem que a maioria dos municípios da região estão a beira da falência. “O movimento é um grito de socorros desesperado para que possamos salvar as gestões municipais”, disse na manhã deste dia 28 a prefeita de Augustinópolis, Dona, diante da prefeitura quando num gesto simbólico cruzou os braços com alguns servidores municipais para foto.
“O novo pacto federativo” lembra o prefeito de Axixá Auri-wulange Ribeiro, “está no centro das reivindicações, junto com temas como saúde e educação”. Os prefeitos biquence argumentam que o motivo da crise é a quantidade de programas federais injetados nas cidades, com receitas menores que as despesas, e redução dos recursos, principalmente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Dificuldade em manter postos de saúde feitos em parceria com os governos estadual e federal, e falta de envio de remédios às cidades, obras paradas estão entres as principais reclamações.
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