Cultura
Em 24/09/2015 10h20 - De Ecos do Tocantins (Reprodução)
- Fujão! Fujão! Fujão!
Jânio ignorou o homem, enquanto assessores tentavam silenciá-lo. Mas ao descer do palanque, ele se viu frente a frente com o mendigo, que, claro, gritava a plenos pulmões: “Fujaããão!”
Jânio partiu para cima dele, resoluto. Parecia disposto a esmurrar o homem, que, assustado, calou-se e ficou paradão, parecia em estado catatônico. Jânio levantou o braço sobre um segurança e, num golpe rápido, ao invés do soco, retirou o toco de cigarro dos lábios provocadores, colocou-o na própria boca e foi embora.
O mendigo permaneceu inerte. E emocionado.
Diário do Poder
Em 24/09/2015 10h20 - De Ecos do Tocantins (Reprodução)
Enio
Fujão Jânio Quadros fazia campanha para o governo paulista, em 1982, quando um mendigo, com toco de cigarro pendurado na boca, gritou:
- Fujão! Fujão! Fujão!
Jânio ignorou o homem, enquanto assessores tentavam silenciá-lo. Mas ao descer do palanque, ele se viu frente a frente com o mendigo, que, claro, gritava a plenos pulmões: “Fujaããão!”
Jânio partiu para cima dele, resoluto. Parecia disposto a esmurrar o homem, que, assustado, calou-se e ficou paradão, parecia em estado catatônico. Jânio levantou o braço sobre um segurança e, num golpe rápido, ao invés do soco, retirou o toco de cigarro dos lábios provocadores, colocou-o na própria boca e foi embora.
O mendigo permaneceu inerte. E emocionado.
Diário do Poder
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