Cultura
24/05/2016 10h51 - de Ecos do Tocantins (Reprodução)
Numa igreja da Asa Sul em Brasília, o nome do presidente do Senado, José
Sarney (PMDB-AP), certa vez apareceu entre aqueles na intenção de cujas
almas a missa é celebrada. Alguns fiéis chegaram a pensar que o
ex-presidente havia morrido.
Tratava-se trata apenas do gesto de um jornalista, velho amigo de mais de 40 anos, cuja amizade Sarney perdeu e que, ao invés de falar mal dele, cuida de pavimentar o seu caminho para a eternidade.
Tratava-se trata apenas do gesto de um jornalista, velho amigo de mais de 40 anos, cuja amizade Sarney perdeu e que, ao invés de falar mal dele, cuida de pavimentar o seu caminho para a eternidade.
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