25 outubro 2014

Apoiadores de Dilma fazem evento por reeleição na Praça da Liberdade

APOIO EM BH                                                       -  de: O tempo

Idealizado por três amigas que votam pela primeira vez em eleição presidencial,, a mobilização na praça, coração de Belo Horizonte, faz parte de ações do PT nesta reta final de campanha

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PUBLICADO EM 24/10/14 - 20h07
Apoiadores da campanha à reeleição de Dilma Rousseff (PT) se concentraram no final da tarde desta sexta (24) na Praça da Liberdade, região centro-sul da capital mineira. Deputados e militantes empunhavam bandeiras e distribuíam adesivos, aguardando discursos de lideranças.
Entre os depoimentos por meio de um megafone, estava o do médico e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Unaí Tupinambás, 52. Ele disse que o programa Mais Médicos, responsável por polêmica do governo federal com sua classe, foi uma resposta às manifestações nas ruas em 2013. E declarou voto em Dilma por acreditar que ela irá qualificar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
"O número de médicos no Brasil é insuficiente, há mais oferta que mão-de-obra. As vagas abertas não foram preenchidas por brasileiros. Nas periferias, os médicos cubanos têm aceitação de 80% da população".
Tupinambás ainda destacou que os médicos cubanos passam por avaliação periódica de supervisores e por treinamento na UFMG. "Pela primeira vez, vemos um governo colocando a questão da saúde como prioridade".
O evento na praça contou com a presença do ex-ministro de Direitos Humanos durante a gestão de Lula Nilmário Miranda, do deputado estadual Rogério Correia (PT), do vereador Pedro Patrus, entre outras lideranças.
Idealizado por três amigas que votam pela primeira vez em eleição presidencial, por meio de rede social, a mobilização na praça, coração de Belo Horizonte, faz parte de ações do PT nesta reta final de campanha. Atos semelhantes acontecem em diversos pontos do Brasil.
Iakima Delamare, 18, Rafaela Lima, 17, e Nina D'Angelo, 18, acreditam ser revolucionário ter uma mulher à frente da Presidência da República e se sentem representadas por Dilma. "O Brasil cresceu apesar da crise e agora filho de pobre pode ir para a universidade. Ninguém aqui pensa só em si mesmo. pensamos no coletivo", defendeu Nina.

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