28/06/2016 20h56 - Atualizado em 28/06/2016 20h56 - de G1 Tocantins (Reprodução)
João Marcos teria sido colocado de joelhos e foi atingido com dois tiros.
Moradores de Oliveira de Fátima estão assustados com o crime.
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Um policial militar é investigado como suspeito de participar do assassinato de um jovem de 22 anos, em Oliveira de Fátima. Testemunhas afirmam que João Marcos Caroba voltava de uma festa com o irmão quando foi abordado pelo militar. Ele teria ordenado que a vítima ficasse de joelhos e disparado dois tiros, um deles atingiu a cabeça e o outro na nuca.
O crime aconteceu na madrugada do último domingo (26) e deixou a população assustada. “A gente fica assustado, um crime na porta da casa da gente”, disse o lavrador Valdemar Gonçalves, que mora na rua onde o crime aconteceu.
João Marcos teria sido colocado de joelhos e foi atingido com dois tiros.
Moradores de Oliveira de Fátima estão assustados com o crime.
Um policial militar é investigado como suspeito de participar do assassinato de um jovem de 22 anos, em Oliveira de Fátima. Testemunhas afirmam que João Marcos Caroba voltava de uma festa com o irmão quando foi abordado pelo militar. Ele teria ordenado que a vítima ficasse de joelhos e disparado dois tiros, um deles atingiu a cabeça e o outro na nuca.
O crime aconteceu na madrugada do último domingo (26) e deixou a população assustada. “A gente fica assustado, um crime na porta da casa da gente”, disse o lavrador Valdemar Gonçalves, que mora na rua onde o crime aconteceu.
Parentes de jovem assassinado pede justiça
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Parentes da vítima também moram na mesma rua do policial suspeito. A mãe de Caroba, conta que o filho dela chegou a ser agredido pelo militar no mês passado em outra, quando policiais tentavam encontrar uma arma e pede justiça.
"Eu quero justiça para que isso não volte a acontecer com outras pessoas", disse Marilete Caroba.
O policial militar prestou depoimento e negou envolvimento no crime. O delegado Evaldo Gomes, responsável pelo caso, disse que ouviu quatro pessoas e tenta esclarecer o que teria motivado o assassinato.
“Trata-se de uma situação que nos leva a crer que foi uma execução. A vítima teria sido colocada em uma posição que impossibilitaria sua defesa e foi morta de maneira brutal”, comentou Gomes.
Delegado ouviu quatro pessoas sobre o caso (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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