20/06/2016 11h41 - Atualizado em 20/06/2016 11h45 - de G1 Tocantins (Reprodução)
País asiático pulou de 109 supercomputadores para 167, em 2016.
Com 4 supermáquinas na lista, Brasil é o 11º país com mais representantes.
Do G1, em São Paulo
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A China passou os Estados Unidos e se tornou o país com o maior número de supercomputadores do mundo, aponta o ranking Top 500, divulgado nesta segunda-feira (20). Já o Brasil, que chegou a ter seis máquinas na lista e estava no grupo das dez nações com maior potencial de computação de alto nível, teve sua participação reduzida para apenas quatro representantes.
De 2015 para 2016, a China pulou de 109 supercomputadores para 167. Nesse meio tempo, o total de máquinas norte-americanas caiu de 199 para 165, na lista que reúne computadores tão velozes a ponto fazer milhões de milhões de cálculos enquanto você nem terminou de piscar os olhos.
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Brasil é o 10º país do mundo com mais supercomputadores
A máquina mais rápida do ano passado já era chinesa. Agora, o topo do ranking é do Sunway TaihuLight, do Centro de Supercomputação Nacional, também da China. Só que o dispositivo é três vezes mais rápido que o antigo líder, o Tianhe-2 (Universidade Nacional de Tecnologia para a Defesa), e cinco vezes mais ágil que o primeiro norte-americano da lista, o Titan (Laboratório Nacional Oak Ridge), no terceiro lugar.
O critério dos cientistas do Laboratório Nacional de Berkeley, Universidade do Tennessee e da Prometeus, que elaboram o ranking, é a capacidade de executar cálculos. O Sunway faz 93.014 teraflops, equivalente a 456 trilhões de cálculos de ponto-flutuante por segundo (trocando em miúdos: contas de soma e subtração por segundo). Já a potência do Tianhe-2 é de 33.862 TFlops e a do Titan, de 17.590 TFlops.
Antes no top 10 dos países com maior número de supercomputadores no ranking, o Brasil passou a ocupar a 11ª posição. No ano passado, eram seis os representantes brasileiros: Três deles são do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), um do Cimatec, em Salvador (BA), um do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), de São Paulo (SP), e um da Petrobras. Em 2016, saíram da lista as máquinas do Inpe e da Petrobras.
País asiático pulou de 109 supercomputadores para 167, em 2016.
Com 4 supermáquinas na lista, Brasil é o 11º país com mais representantes.
Do G1, em São Paulo
Sunway TaihuLight, do Centro de Supercomputação Nacional, é o supercomputador mais rápido do mundo. (Foto: Divulgação/Science China Press)
A China passou os Estados Unidos e se tornou o país com o maior número de supercomputadores do mundo, aponta o ranking Top 500, divulgado nesta segunda-feira (20). Já o Brasil, que chegou a ter seis máquinas na lista e estava no grupo das dez nações com maior potencial de computação de alto nível, teve sua participação reduzida para apenas quatro representantes.
De 2015 para 2016, a China pulou de 109 supercomputadores para 167. Nesse meio tempo, o total de máquinas norte-americanas caiu de 199 para 165, na lista que reúne computadores tão velozes a ponto fazer milhões de milhões de cálculos enquanto você nem terminou de piscar os olhos.
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Brasil é o 10º país do mundo com mais supercomputadores
A máquina mais rápida do ano passado já era chinesa. Agora, o topo do ranking é do Sunway TaihuLight, do Centro de Supercomputação Nacional, também da China. Só que o dispositivo é três vezes mais rápido que o antigo líder, o Tianhe-2 (Universidade Nacional de Tecnologia para a Defesa), e cinco vezes mais ágil que o primeiro norte-americano da lista, o Titan (Laboratório Nacional Oak Ridge), no terceiro lugar.
O critério dos cientistas do Laboratório Nacional de Berkeley, Universidade do Tennessee e da Prometeus, que elaboram o ranking, é a capacidade de executar cálculos. O Sunway faz 93.014 teraflops, equivalente a 456 trilhões de cálculos de ponto-flutuante por segundo (trocando em miúdos: contas de soma e subtração por segundo). Já a potência do Tianhe-2 é de 33.862 TFlops e a do Titan, de 17.590 TFlops.
Antes no top 10 dos países com maior número de supercomputadores no ranking, o Brasil passou a ocupar a 11ª posição. No ano passado, eram seis os representantes brasileiros: Três deles são do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), um do Cimatec, em Salvador (BA), um do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), de São Paulo (SP), e um da Petrobras. Em 2016, saíram da lista as máquinas do Inpe e da Petrobras.
Supercomputador mais rápido da América Latina é inaugurado em Salvador (Foto: Angelo-Pontes/ Sistema Fieb)
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