28/11/14 11h4728/11/14 11h57 - De Conexão Tocantins
Da Redação
Ministério Público chegou a entrar na Justiça contra o governo do Estado
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Através de comunicado, a Unimed de Imperatriz, Maranhão, informou que foi restabelecido o atendimento de usuários do Plansaúde Centro-Oeste e Tocantins na terça-feira, 25. Conforme divulgado pelo CT no dia 13 deste mês, os serviços para o plano foram suspensos no dia 30 de outubro, devido falta de pagamento por parte do governo do Estado.
O Ministério Público do Estado (MPE), através da Promotoria de Justiça de Augustinópolis, chegou a entrar com Ação Civil Pública contra o governo do Estado e a Unimed Centro-Oeste e Tocantins em que requer o restabelecimento dos atendimentos do Plansaúde em Imperatriz. A ação foi ajuizada pelo promotor Paulo Sérgio Ferreira de Almeida no dia 20 e argumenta que os usuários não foram informados previamente da suspensão.
Estado
Questionado pelo CT após a constatação da suspensão dos serviços, o Executivo estadual argumentou na época, em nota, que estaria impedido de fazer os depósitos porque as unidades da cidade maranhense não apresentaram “comprovantes da realização dos procedimentos prestados”. De acordo com o governo, o pagamento só poderia ser realizado após as unidades que atendiam o Plansaúde apresentarem “comprovantes dos serviços, para que os documentos sejam repassados para a auditoria”.
O Ministério Público do Estado (MPE), através da Promotoria de Justiça de Augustinópolis, chegou a entrar com Ação Civil Pública contra o governo do Estado e a Unimed Centro-Oeste e Tocantins em que requer o restabelecimento dos atendimentos do Plansaúde em Imperatriz. A ação foi ajuizada pelo promotor Paulo Sérgio Ferreira de Almeida no dia 20 e argumenta que os usuários não foram informados previamente da suspensão.
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Questionado pelo CT após a constatação da suspensão dos serviços, o Executivo estadual argumentou na época, em nota, que estaria impedido de fazer os depósitos porque as unidades da cidade maranhense não apresentaram “comprovantes da realização dos procedimentos prestados”. De acordo com o governo, o pagamento só poderia ser realizado após as unidades que atendiam o Plansaúde apresentarem “comprovantes dos serviços, para que os documentos sejam repassados para a auditoria”.
Confira o comunicado
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