CULTURA
Em 02/05/2015 00h24 - De Diário do Poder (Reprodução)
Ênio
Durante anos o paulista Castilho Cabral acreditou que quase foi ministro de Jânio Quadros. Tudo por causa de um telefonema nos dias em que o presidente eleito se encontrava em Paris: “Monsieur Castilhô... Monsieur Quadrôs...”, anunciou o telefonista. A voz de Jânio apareceria em seguida:
- Castilho, meu bem! Preciso de você no ministério, mas quero uma resposta agora...
Subitamente um ruído cortou a conversa, naqueles tempos sem DDD.
- Monsieur Castilhô, São Paulô... – insistia o tal telefonista, entre chiados.
Era tudo uma brincadeira de dois amigos, Otto Lara Rezende (o “telefonista” parisiense) e José Aparecido de Oliveira, imitando Jânio.
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