10/02/2015 - 16h15m / Redação
A reitora da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), Elizângela Glória Cardoso, esteve nesta segunda-feira (9) em Araguatins para prestar esclarecimentos sobre a suspensão das aulas do Campus naquele município, onde são oferecidos dois cursos presenciais: Letras e Pedagogia. A reunião iniciou por volta das 19h no prédio que abriga a universidade e contou também com a participação de cerca de 100 acadêmicos do campus de Augustinópolis.
“Estamos aqui para explicar o motivo da suspensão das aulas, mas também para pedir o apoio de vocês para juntos resolvermos o impasse na contratação de professores”, disse a reitora ao abrir a reunião em que prestou todos os esclarecimentos sobre a situação jurídica da universidade que, neste momento, em função de descumprimento de acordos anteriores com a Justiça do Trabalho está impedida de contratar professores, o que impossibilitou o início das aulas nos campi de Araguatins, Augustinópolis e Dianópolis.
A reitora esteve acompanhada dos pró-reitores de Graduação, Munique Oliveira, de Extensão, Simone Brito e de Pesquisa, Eduardo Ribeiro. Na ocasião deu explicações e demonstrou, por meio de documentos, os problemas da Unitins que se arrastam ao longo dos anos e que a gestão atual da universidade, bem como o Governador Marcelo Miranda, vem tomando todas as providências para manter em pleno funcionamento sem que haja qualquer tipo de prejuízo aos alunos.
Em debate com os acadêmicos a reitora fez questão de ressaltar que a Unitins tem responsabilidade com seus alunos e exerce papel estratégico no desenvolvimento do Tocantins. “A razão da existência da Untins são vocês e é pelo seu direito a um ensino superior público de qualidade que estamos aqui, na esperança de resolver essas pendências”, declarou a reitora, satisfeita com a adesão dos acadêmicos na luta em defesa da Universidade.
O calouro de Pedagogia Marcos Almeida, que participou da reunião, elogiou a iniciativa da reitora de ter vindo ao Campus de Araguatins conversar com os alunos, mas não esconde a decepção com a suspensão das aulas. “Gostei da postura da reitora, mas não da notícia que ela nos trouxe, mas acredito que ela está lutando para normalizar as aulas o mais rápido possível”, disse o jovem que veio de Goiás para estudar no Tocantins.
“Estamos aqui para explicar o motivo da suspensão das aulas, mas também para pedir o apoio de vocês para juntos resolvermos o impasse na contratação de professores”, disse a reitora ao abrir a reunião em que prestou todos os esclarecimentos sobre a situação jurídica da universidade que, neste momento, em função de descumprimento de acordos anteriores com a Justiça do Trabalho está impedida de contratar professores, o que impossibilitou o início das aulas nos campi de Araguatins, Augustinópolis e Dianópolis.
A reitora esteve acompanhada dos pró-reitores de Graduação, Munique Oliveira, de Extensão, Simone Brito e de Pesquisa, Eduardo Ribeiro. Na ocasião deu explicações e demonstrou, por meio de documentos, os problemas da Unitins que se arrastam ao longo dos anos e que a gestão atual da universidade, bem como o Governador Marcelo Miranda, vem tomando todas as providências para manter em pleno funcionamento sem que haja qualquer tipo de prejuízo aos alunos.
Em debate com os acadêmicos a reitora fez questão de ressaltar que a Unitins tem responsabilidade com seus alunos e exerce papel estratégico no desenvolvimento do Tocantins. “A razão da existência da Untins são vocês e é pelo seu direito a um ensino superior público de qualidade que estamos aqui, na esperança de resolver essas pendências”, declarou a reitora, satisfeita com a adesão dos acadêmicos na luta em defesa da Universidade.
O calouro de Pedagogia Marcos Almeida, que participou da reunião, elogiou a iniciativa da reitora de ter vindo ao Campus de Araguatins conversar com os alunos, mas não esconde a decepção com a suspensão das aulas. “Gostei da postura da reitora, mas não da notícia que ela nos trouxe, mas acredito que ela está lutando para normalizar as aulas o mais rápido possível”, disse o jovem que veio de Goiás para estudar no Tocantins.
“Consideramos a visita muito boa. A reitora veio pedir o nosso apoio e nos garantiu que está disposta a resolver esta situação. Nós vamos dar todo o apoio que ela precisar, mas que fique bem claro: nosso futuro depende desta universidade”, disse acadêmico do 5º período de Direito do Campus de Augustinópolis, ao defender o engajamento dos alunos na luta em defesa da Unitins que ele considera importante para o futuro da região do Bico do Papagaio.
Nesta terça-feira, 10, a reitora visita o Campus de Augustinópolis, onde debate com estudantes daquela unidade, medidas para a retomada das aulas. Na quinta-feira, 12 a reitora mantém encontro com estudantes de Dianópolis, na região Sudeste do Estado.
Nesta terça-feira, 10, a reitora visita o Campus de Augustinópolis, onde debate com estudantes daquela unidade, medidas para a retomada das aulas. Na quinta-feira, 12 a reitora mantém encontro com estudantes de Dianópolis, na região Sudeste do Estado.
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