26 agosto 2014

Apae comemora Semana do Excepcional, em Imperatriz-MA

26/08/2014 - Folha do Bico


Na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), de Imperatriz, a Semana do Excepcional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla deste ano está sendo comemorada de maneira especial. Um cronograma de atividades foi elaborado, contemplando vários aspectos da vida em sociedade, desde a cultura, esporte, entretenimento e o lazer. A programação começou em todo Brasil no dia 21 de agosto e segue até quinta-feira (28).

Segundo a presidente da associação, Erika Ventura, o momento está sendo uma oportunidade de sensibilização da comunidade para a construção da acessibilidade das pessoas excepcionais. As ações estão sendo desenvolvidas durante o período da manhã.

“As atividades estão sendo feitas com a participação dos familiares, professores, funcionários, para que cada paciente possa ter o seu dia completado de acordo com sua particularidade. Temos dois objetivos: primeiro, dar visibilidade à pessoa excepcional e promover um momento lúdico. Algo que seja para eles, que se sintam felizes e abraçados pela casa e pela a causa”, afirma a presidente.

Nesta terça-feira (26), será oferecido aos pacientes uma sessão de cinema. No encerramento terá um momento de lazer com os alunos na companhia de seus pais ou responsáveis.

“Sempre levamos o pai, porque é fundamental o cuidado especial com os nossos queridos alunos”, explica Erika Ventura.

Apae

A Associação recebe pacientes da Região Tocantina e, de acordo com a presidente, são atendidas mensalmente cerca de 70 pessoas.

“Ainda temos uma demanda grande em razão das limitações de recursos que a Apae tem. Hoje, temos mais de 35 profissionais da saúde que trabalham conosco, mas, se tivéssemos mais recursos, este número poderia ser maior”, afirma Erika Ventura.

De acordo com a presidente, na Apae são trabalhadas a educação e a saúde.“Trabalhamos com nossos pacientes a educação e atendimento da saúde. Dentro da escola, não são todos que podem ser matriculados, porque temos pacientes de varias especificidades, mas todos eles, têm capacidade de se desenvolver”, conta Erika Ventura. (Imirante.com).

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