Geral
Em 09/06/2015 09h25 - De Ecos do Tocantins (Reprodução)
Da Redação
A Polícia Civil (PC) investiga novas denúncias contra o padre Marcos Aurélio Costa da Silva, 38 anos. Elas estão sendo apuradas nas cidades de Peixe e Monte do Carmo por onde ele respondia. De acordo com corporação, os conselhos tutelares desses locais foram oficiados para participar dos trabalhos.
Ele, que é suspeito de aliciar menores, foi denunciado por um adolescente de 16 anos com quem supostamente iria se encontrar no terminal rodoviário de Gurupi. O compromisso foi marcado através da rede social. Silva, usando o nome de Vanessa, disse ao adolescente que ambos teriam relações sexuais, mas que o padre também iria participar do ato. Ele foi preso em flagrante na quarta-feira, 3, por volta das 17 horas.
O padre foi autuado com base nos artigos 241-A e 241-B, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente.
Nova vítimas
A PC informou que após exame no tablet do padre foram achadas novas possíveis vítimas, contudo, em depoimento, ele informou que se tratava de rapazes maiores de 18 anos. As investigações se concentram em informações pessoais desses supostos envolvidos.
Relaxamente de prisão
Embora o advogado de defesa do padre, Daniel Rabelo, tenha entrado com pedido de relaxamento da prisão, a solicitação foi negada. Nesse final de semana, o juiz de Direito da Comarca de Gurupi, Adriano Morelli, que tinha sob a sua responsabilidade o plantão, decretou como segredo de Justiça as investigações que apuram o fato. Silva continua na Casa de Prisão Provisória de Gurupi (CPPG).
Outra decisão do magistrado é que a prisão em flagrante do padre foi convertida para preventiva, ou seja, ele continuará detido até que o final do inquérito.
Igreja católica
Em nota, o presidente da diocese de Porto Nacional, bispo diocesano, dom Romualdo Matias Kujawski, pediu desculpas pelos constrangimentos e afirmou que igreja condena este tipo de conduta. O bispo afirmou também a suspensão do padre da Ordem e de suas funções religiosas.
Em 09/06/2015 09h25 - De Ecos do Tocantins (Reprodução)
Da Redação
A Polícia Civil (PC) investiga novas denúncias contra o padre Marcos Aurélio Costa da Silva, 38 anos. Elas estão sendo apuradas nas cidades de Peixe e Monte do Carmo por onde ele respondia. De acordo com corporação, os conselhos tutelares desses locais foram oficiados para participar dos trabalhos.
Ele, que é suspeito de aliciar menores, foi denunciado por um adolescente de 16 anos com quem supostamente iria se encontrar no terminal rodoviário de Gurupi. O compromisso foi marcado através da rede social. Silva, usando o nome de Vanessa, disse ao adolescente que ambos teriam relações sexuais, mas que o padre também iria participar do ato. Ele foi preso em flagrante na quarta-feira, 3, por volta das 17 horas.
O padre foi autuado com base nos artigos 241-A e 241-B, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente.
Nova vítimas
A PC informou que após exame no tablet do padre foram achadas novas possíveis vítimas, contudo, em depoimento, ele informou que se tratava de rapazes maiores de 18 anos. As investigações se concentram em informações pessoais desses supostos envolvidos.
Relaxamente de prisão
Embora o advogado de defesa do padre, Daniel Rabelo, tenha entrado com pedido de relaxamento da prisão, a solicitação foi negada. Nesse final de semana, o juiz de Direito da Comarca de Gurupi, Adriano Morelli, que tinha sob a sua responsabilidade o plantão, decretou como segredo de Justiça as investigações que apuram o fato. Silva continua na Casa de Prisão Provisória de Gurupi (CPPG).
Outra decisão do magistrado é que a prisão em flagrante do padre foi convertida para preventiva, ou seja, ele continuará detido até que o final do inquérito.
Igreja católica
Em nota, o presidente da diocese de Porto Nacional, bispo diocesano, dom Romualdo Matias Kujawski, pediu desculpas pelos constrangimentos e afirmou que igreja condena este tipo de conduta. O bispo afirmou também a suspensão do padre da Ordem e de suas funções religiosas.
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