Em 03 de junho de 2015 - De Folha do Bico (Reprodução)
Com os escândalos políticos que passaram a se tornar fato constante
em meio a comunidade esperantinense e com a acusação do Ministério
Público Estadual (MPE), de fraude e superfaturamento de obra inexistente
feitas pela Prefeitura de Esperantina, a Câmara Municipal começa a
analisar a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para
apurar supostos atos de corrupção envolvendo a prefeito Bina (PRB) e o
Partido dos Trabalhadores (PT).
As denúncias do MPE são claras e os fatos concretos, como o promotor
de Justiça Paulo Sérgio Ferreira de Almeida, relata na Ação Civil, sobre
obras inexistentes e superfaturadas em Esperantina. Os vereadores
querem incluir o PT na CPI, pois o partido e seus membros, participavam
diretamente de todas as decisões da gestão municipal, e, só acabou
saindo do governo, após a revelação de um outro esquema de corrupção,
que consistia no desvio de dinheiro público, por meio de notas de
combustível, que eram trocadas em posto da cidade.
Bina ainda não recebeu a intimação da Justiça para apresentar sua
argumentação, mas o documento deve chegar as mãos do prefeito nos
próximos dias. Após receber o documento, Bina terá um prazo para
apresentar sua versão sobre os fatos e a partir daí, o juiz Jeferson
David Asevedo Ramos, deve confirmar ou não o afastamento de Bina e o
bloqueio dos bens.
O Mistério Público pede também o ressarcimento integral do dano
causado ao patrimônio público, perda da função pública e suspensão dos
direitos políticos do gestor, e a paralisação da obra na vicinal que
liga Esperantina ao povoado São Francisco.
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