28/04/2016 10h31 | Atualizado em: 28/04/2016 10h38 - de O Norte (Reprodução)
Da Redação
Divulgação
O caso ganhou veio à tina quando pessoas que pagaram foram excluídas da lista de beneficiários.
O caso ganhou veio à tina quando pessoas que pagaram foram excluídas da lista de beneficiários.
Da Redação
O sonho da casa própria de dezenas de araguainenses ameaçado por uma fraude no programa habitacional “Minha Casa Minha Vida”, onde moradias estariam sendo comercializadas. O caso ganhou repercussão na imprensa depois de várias denúncias feitas por candidatos que desembolsaram dinheiro para ser beneficiado mas acabaram foram da lista. Servidores municipais foram afastados por suspeita de envolvimento no esquema.
O caso ganhou a atenção da Polícia Federal que agora apura as denúncias depois que a prefeitura de Araguaína acionou o Ministério Público Federal (MPF) requisitando o início das investigações.
Servidores da Secretaria de Habitação do município foram afastados, entre eles uma Assistente Social que fazia a avaliação dos beneficiários e um inquérito administrativo foi aberto.
Cartas Marcadas
Segundo denúncias, aproximadamente 40 imóveis teriam sido ilegalmente comercializados e pessoas pagavam R$ 5 mil reais para estar na lista dos beneficiários. Mas o esquema foi descoberto e esses candidatos acabaram excluídos do processo de seleção e trouxeram à tona como funcionava a ação ilegal. Segundo denunciantes, eles entregavam o valor em envelopes para a Assistente Social que dividia o dinheiro com outros servidores.
O processo de investigação da PF já teve início e suspeitos já foram ouvidos. A investigação procura apurar quantos e quem são os servidores que participaram da fraude, bem como os candidatos que pagaram pelas casas.
O caso ganhou a atenção da Polícia Federal que agora apura as denúncias depois que a prefeitura de Araguaína acionou o Ministério Público Federal (MPF) requisitando o início das investigações.
Servidores da Secretaria de Habitação do município foram afastados, entre eles uma Assistente Social que fazia a avaliação dos beneficiários e um inquérito administrativo foi aberto.
Cartas Marcadas
Segundo denúncias, aproximadamente 40 imóveis teriam sido ilegalmente comercializados e pessoas pagavam R$ 5 mil reais para estar na lista dos beneficiários. Mas o esquema foi descoberto e esses candidatos acabaram excluídos do processo de seleção e trouxeram à tona como funcionava a ação ilegal. Segundo denunciantes, eles entregavam o valor em envelopes para a Assistente Social que dividia o dinheiro com outros servidores.
O processo de investigação da PF já teve início e suspeitos já foram ouvidos. A investigação procura apurar quantos e quem são os servidores que participaram da fraude, bem como os candidatos que pagaram pelas casas.
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