07 julho 2013

PROTESTOS NO RIO: BOMBAS CUSTAM MAIS QUE TABLET




A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro precisou empenhar (reservar no orçamento para pagamento posterior) R$ 1,6 milhão para repor emergencialmente o estoque de bombas de gás lacrimogêneo do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que ficou praticamente zerado após a onda de protestos que teve início em 6 de junho no Rio.

Oficiais da Polícia Militar ouvidos pela reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo" contaram que, pego de surpresa, o fornecedor não tinha como suprir rapidamente todo o estoque da corporação. Teriam sido encomendados 2.000 artefatos explosivos.

Se fizermos as contas, chegaremos ao valor de 800 reais por cada bomba de gás. Em outra matéria, verificamos que os tablets distribuídos pelo MEC aos professores do ensino público saem em torno de R$ 461,99.

E aí, você acha que esse dinheiro está sendo bem investido?


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