Em 3 de outubro de 2015 - De Folha do Bico (Reprodução)
A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Tocantinópolis, deflagrou na última terça-feira, 29, uma operação denominada “Más será o Benedito?” que desarticulou uma organização criminosa responsável pela realização de transferências irregulares de veículos de alto valor, os quais eram locados no Estado de São Paulo. A operação resultou na prisão dos irmãos Dércio Ferreira Cadeira, 36 anos e de Alexandre Ferreira Cadeira, vulgo “Cadeirinha”, 37.
Conforme o delegado regional de Tocantinópolis, Tiago Daniel de Morais, responsável pelo caso, as investigações tiveram início no dia 21 de setembro, quando policiais civis prenderam, em flagrante, Benedito Sousa da Silva, 43 anos e Claudio Alves da Silva, 34, pelos crimes de apropriação indébita, falsidade ideológica e uso de documento falso, quando estes tentavam deixar a cidade em um veículo Ford, modelo Eco Sport, ano 2015.
Na oportunidade, Claudio se identificou como sendo despachante da cidade de Imperatriz-MA, mas Benedito, que apresentou um RG falso, continuou dizendo que tinha esse nome, mesmo após os investigadores da polícia civil constatarem que o documento de identidade apresentado por ele, era falso. No dia seguinte, a polícia civil localizou outro veículo, um Ford focus 2015 que também estava com os autuados.
De acordo com as investigações, o prejuízo causado às empresas vítimas gira em torno de R$ 320.000,00. Além dos dois carros apreendidos, eles falsificaram os documentos para a transferência de propriedade de mais três veículos, sendo uma camionete, modelo Ranger, um VW Voyage e uma Chevrolet SPIN, todos ano 2015.
De acordo com as investigações, Benedito, que na verdade não se chama Benedito, mas Luiz Guimarães Viana Carneiro, com a ajuda de outras pessoas, alugou os carros em São Paulo e, com a participação do despachante Cláudio Alves e de uma pessoa conhecida apenas como Roberto (fugitivo), conduziram os veículos para Tocantinópolis para serem transferidos a outras pessoas que se diziam moradoras da cidade.
Segundo Cláudio, eles contavam com os serviços de um despachante local, identificado pelo apelido de “Cadeirinha”, que trabalhava com seu irmão Dércio, para conseguir a transferência dos veículos. Assim, a autoridade policial representou-se pela prisão temporária dos irmãos Cadeirinha e Dércio, a qual foi deferida pelo prazo de 05 dias, e devidamente cumprida durante a ação policial que ocorreu nas cidades de Imperatriz, Araguaína e Tocantinópolis.
Após os procedimentos cabíveis, os irmãos foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, uso de documento falso, estelionato e falsidade ideológica e, recolhidos à Cadeia Pública de Tocantinópolis, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
Ainda de acordo com o delegado regional, as investigações terão continuidade com o objetivo de apurar a participação de outras pessoas no esquema fraudulento, bem como a ocorrência de outros crimes que podem ser esclarecidos, uma vez que ainda existem vários documentos e processos de transferências a serem analisados. Além disso, o falso Benedito alugou, em São Paulo, além do Ecosport que foi apreendido pela polícia civil, uma Ranger 2015 e no Rio de Janeiro, um Renault Fluence, ano 2015, usando os nomes de José Francisco Carneiro Lima e Hélio Vieira do Carmo.
A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Tocantinópolis, deflagrou na última terça-feira, 29, uma operação denominada “Más será o Benedito?” que desarticulou uma organização criminosa responsável pela realização de transferências irregulares de veículos de alto valor, os quais eram locados no Estado de São Paulo. A operação resultou na prisão dos irmãos Dércio Ferreira Cadeira, 36 anos e de Alexandre Ferreira Cadeira, vulgo “Cadeirinha”, 37.
Conforme o delegado regional de Tocantinópolis, Tiago Daniel de Morais, responsável pelo caso, as investigações tiveram início no dia 21 de setembro, quando policiais civis prenderam, em flagrante, Benedito Sousa da Silva, 43 anos e Claudio Alves da Silva, 34, pelos crimes de apropriação indébita, falsidade ideológica e uso de documento falso, quando estes tentavam deixar a cidade em um veículo Ford, modelo Eco Sport, ano 2015.
Na oportunidade, Claudio se identificou como sendo despachante da cidade de Imperatriz-MA, mas Benedito, que apresentou um RG falso, continuou dizendo que tinha esse nome, mesmo após os investigadores da polícia civil constatarem que o documento de identidade apresentado por ele, era falso. No dia seguinte, a polícia civil localizou outro veículo, um Ford focus 2015 que também estava com os autuados.
De acordo com as investigações, o prejuízo causado às empresas vítimas gira em torno de R$ 320.000,00. Além dos dois carros apreendidos, eles falsificaram os documentos para a transferência de propriedade de mais três veículos, sendo uma camionete, modelo Ranger, um VW Voyage e uma Chevrolet SPIN, todos ano 2015.
De acordo com as investigações, Benedito, que na verdade não se chama Benedito, mas Luiz Guimarães Viana Carneiro, com a ajuda de outras pessoas, alugou os carros em São Paulo e, com a participação do despachante Cláudio Alves e de uma pessoa conhecida apenas como Roberto (fugitivo), conduziram os veículos para Tocantinópolis para serem transferidos a outras pessoas que se diziam moradoras da cidade.
Segundo Cláudio, eles contavam com os serviços de um despachante local, identificado pelo apelido de “Cadeirinha”, que trabalhava com seu irmão Dércio, para conseguir a transferência dos veículos. Assim, a autoridade policial representou-se pela prisão temporária dos irmãos Cadeirinha e Dércio, a qual foi deferida pelo prazo de 05 dias, e devidamente cumprida durante a ação policial que ocorreu nas cidades de Imperatriz, Araguaína e Tocantinópolis.
Após os procedimentos cabíveis, os irmãos foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, uso de documento falso, estelionato e falsidade ideológica e, recolhidos à Cadeia Pública de Tocantinópolis, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
Ainda de acordo com o delegado regional, as investigações terão continuidade com o objetivo de apurar a participação de outras pessoas no esquema fraudulento, bem como a ocorrência de outros crimes que podem ser esclarecidos, uma vez que ainda existem vários documentos e processos de transferências a serem analisados. Além disso, o falso Benedito alugou, em São Paulo, além do Ecosport que foi apreendido pela polícia civil, uma Ranger 2015 e no Rio de Janeiro, um Renault Fluence, ano 2015, usando os nomes de José Francisco Carneiro Lima e Hélio Vieira do Carmo.
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