Agora, 58% das famílias disseram que tem dívidas, um crescimento de 0,3% em relação a julho. O total de endividados ainda é 4,7% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando o percentuela estava em 62,7%.
O levantamento classifica como dívidas parcelas a pagar em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoa, prestação de seguro ou carro.
Foi registrado um aumento também entre as famílias que disseram que não tem condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, por isso, irão continuar inadimplentes, chegando a 9,4% em agosto contra 8,7% em julho. Em agosto de 2015, o percentual era de 8,4%.
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