"Apoio de partidos não representa aprovação do povo", diz PV sobre possíveis adesões ao siqueirismo

Fonte: AF Notícias - Da Redação - 20/05/14 09h59

Divulgação

Marcelo Lelis diz que O apoio de partidos políticos não representa o 

apoio e nem a aprovação do povo

O pré-candidato ao governo do Tocantins, deputado Marcelo Lelis (PV), afirmou que "a cada dia tem mais certeza no lançamento de uma candidatura própria" em face do sentimento de mudança que se percebe em todos os lugares por onde já passou. 

Segundo o deputado, uma comitiva do Partido Verde tem andado todo o Tocantins realizando um amplo debate sobre a situação atual do Estado com o Movimento por uma Alternativa de Mudança. “Nosso movimento tem sido muito enriquecedor porque estamos conhecendo a fundo o Estado e a vontade do nosso povo, que é de promover uma profunda mudança no Tocantins”, argumentou Lelis.

Sobre as possíveis composições partidárias anunciadas pela chapa do Governo com o PP [de Lázaro Botelho] e PRB [de César Halum], liderada por Siqueira Campos, Marcelo Lelis diz que todas essas articulações passarão pelo julgamento popular. “O apoio de partidos políticos não representa o apoio e nem a aprovação do povo. Já vimos que não adianta formar uma composição partidária baseada apenas nos interesses particulares de manutenção de poder, não respeitando a ideologia, as propostas e o comportamento político. O povo tocantinense já demonstrou que não aceita mais isso. É isso que a população quer mudar e é essa mudança que acreditamos ser melhor para o Estado”, avaliou Lelis.

Segundo turno

Durante entrevista em Guaraí, após reunião de trabalho na noite da última sexta-feira (16), o deputado Marcelo Lelis reforçou que acredita que a eleição deste ano será decidida no segundo turno. “Não teremos uma eleição plebicitária este ano, com apenas duas candidaturas competitivas. Acredito que teremos três ou quatro candidatos fortes na disputa. Isso levará a eleição para o segundo turno. E não sou eu quem diz isso, mas todas as pesquisas divulgadas e de consumo interno dos partidos apontam para um segundo turno. Isso fortalece o debate eleitoral e oferece mais opções para a população de fazer melhores escolhas no pleito”, pontuou Lelis.