09 junho 2014

Curtas

09/06/2014 - Da Redação

Diários e seus prazos –  para os professores recebê-los não há prazos, mas para devolvê-los sim, e são “impreteríveis”.

Guerra informacional – não acredite em tudo que dizem, comentam ou até escrevem. Cada um defende seu ponto de vista e seus interesses. Portanto, antes de assimilar e propagar o que chega ao seu conhecimento confira se a informação é ou não verídica.

Oração – as orações são válidas, importantes e necessárias para quem nelas acreditam. Mas utilizá-las, no ambiente de trabalho, para mandar indiretas e expressar hipocrisia, é de lascar.

Atestado – serve para tudo hoje em dia. Para justificar ausência à ida em formatura, para estudar, para relaxar. Só não o consegue quem não tem boas relações pessoais.

Formação continuada – não existem mais. Houve boas, excelentes e péssimas. Do tipo, “vamos ler e comentar o texto”. Das boas há tanta saudade...

Carta branca – tem gente dizendo que tem carta branca. Mas para que mesmo? Para continuar a fazer o que não deveria, para manipular, perseguir e viver a vidinha mansa de sempre. Agora, fazer um trabalho de qualidade, não há nenhuma carta, né?

Eleições para direção – é ver para crer. Mas no contexto atual, de alheiamento, de omissão e submissão não vai fazer muita diferença. Exemplo: as eleições para o Executivo e Legislativo, que sempre ocorrem e as mudanças não acontecem como se espera.

Aulas após as greves – muitos reclamaram da greve – professores, pais, servidores e alunos – mas agora, quando da reposição não comparecem para assisti-las e nem cobram dos filhos a presença na escola.

Condições de trabalho – falta material de expediente, falta informação, falta apoio e orientação. Mas exigências, prazos e intimidações não. Para os outros, os que questionam principalmente.

O crucifixo – outro dia apareceu um aluno na escola com um crucifixo no pescoço e este simples utensílio gerou reações e questionamento no meio escolar. Gente, no local de trabalho não se deve impor e nem defender credos. Deve-se ensinar a História das Religiões e o respeito e a tolerância a cada uma e a cada um.

Os três turnos – e agora, depois de reclamações, será que haverá mais gente no turno noturno, como deveria ser? Só que não se pode aparecer e apenas ficar nas redes sociais.

Planejamento – no universo escolar vivem exigindo planejamento de alguns – mas e as outras funções não deveria também fazê-lo? Não há necessidade de todos se planejarem?

Licenças – curioso é que tem gente que as conseguem fácil, fácil, mas outros não. Para estudar, numa instituição escolar, nem pensar...

Contraditório – falta diretor, coordenador, orientador, e demais, e a escola funciona. Mas se faltar professor, a confusão é de arrebentar...

Graduações – estudar é bom e importante. Mas fazer duas graduações, uma no Nordeste e outra no Centro-Oeste ao mesmo tempo só gênio consegue! Deveria esta na Universidade americana de Harvad.

Elogios – Dizem que o Info só vê o lado negativo da escola. Não é verdade. A escola tem excelente estrutura física (mas falta auditório, cobertura para a quadra de esportes e sala para o laboratório de informática), ótimos profissionais – quase todos concursados e gabaritados, bom acervo bibliográfico, bom suporte técnico e pedagógico e boa clientela escolar. Mas falta um bom gerenciamento de tudo isto, e tal faz toda a diferença.


Homofobia – as instituições de ensino devem defender e promover o respeito e a tolerância em seu meio, pois do contrário estarão reforçando preconceitos, discriminações, violências implícitas ou mesmo explícitas.

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